Os procedimentos cirúrgicos para a readequação sexual começaram a ser realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2008. Em 2015 foram realizados 3.440 procedimentos em todo o país. Em São Paulo há 72 pacientes agendados até 2021.
Pessoas na fila de espera costumam relatar a agonia e o sofrimento de uma vida carregada de preconceitos, conflitos emocionais e, por vezes, violência.
Não é difícil ouvir delas(es) discursos fortes sobre nojo e desprezo pelo próprio corpo.
A angústia leva alguns(mas) até mesmo a se aventurarem em procedimentos clandestinos ou caseiros que acabam por afetar a saúde negativamente. Há casos em que se deixa de lavar o pênis, por exemplo, para que ele apodreça!
Para muitos, o momento da cirurgia é o verdadeiro nascimento!
Fonte (leia na íntegra): O Estado de S. Paulo – Isabela Palhares e Juliana Diógenes (http://migre.me/tYZIQ)