Ficamos boquiabertas com a magnífica ideia do Núcleo de Estudos em Promoção da Saúde e Projetos Inclusivos do Centro de Estudos Avançados da Universidade de Brasília (UnB).
Diversos docentes e parceiros elaboraram um jogo cooperativo em que cada jogador ou jogadora assume o papel de uma personagem e todos juntos precisam impedir que a violência contra a mulher se alastre por todo o tabuleiro ou que cerque uma cidade. Para manter a característica lúdica do jogo, ao tratar de assunto tão sério, a solução foi trazer o cinema como válvula de escape.
Trata-se de um jogo de estratégia, no qual os jogadores respondem perguntas relacionadas ao tema violência contra a mulher, por meio de cenas de filmes. É preciso ações estratégicas em defesa da cidadania.
No conjunto de personagens que podem ser assumidos pelos jogadores, fica claro a proposta intersetorial. São eles: educador ou educadora, operador ou operadora do direito, integrante de políticas públicas, profissional de saúde ou cidadão ou cidadã do movimento de mulheres.
Essa foi uma das ideias mais vibrantes que vimos nos últimos tempos para discutir assunto tão relevante!
Acesse a loja virtual do blog da linha de pesquisa Geps/UnB: https://recriarse.wordpress.com/.
Fonte: RADIS, nº. 164.
Radis Comunicação e Saúde
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