Toda pesquisa, antes de ser
defendida, precisa passar por uma formatação minuciosa, para que possa ser
encaminhada aos professores que comporão a banca de avaliação. E claro, para
que a pesquisa possa ir para a biblioteca da faculdade em perfeito estado.
Geralmente, os alunos reclamam
desta parte, por ser repetitiva e gastar bastante tempo.
Uma dica interessante é que a
maior parte das faculdades possuem um manual ou guia de formatação de teses.
Como exemplo, temos o da Faculdade de Saúde
Pública, cuja apresentação é tanto online como impressa:
O fato do guia ser da FSP-USP não
significa que não contenha informações gerais que possam ser utilizadas em
qualquer tema de tese. É possível utilizar tranquilamente pois este guia
apresenta, inclusive, duas normas de formatação: ABNT e Vancouver.
De todo modo, mesmo que seja uma
simples apostila, as faculdades procuram disponibilizar algum material para
ajudar os alunos nesta tarefa difícil.
A forma mais completa de fazer
esta pesquisa e começar a por a mão na massa é acessar o site da Biblioteca
Digital de Dissertações e Teses da USP:
Lá você encontra um caderno diferente para cada
norma: ABNT, ISO, APA e Vancouver. Basta clicar em qual você deseja e se
debruçar:
Além disso, na mesma página da
biblioteca, nos links laterais, você pode pesquisar dissertações e teses, nas
quais a partir da leitura e observação da organização, já poderá ter ideia de
como organizar o seu trabalho.
Outra dica é que existem empresas
que fazem a formatação para você. Vão perguntar-lhe qual é a universidade que
você está vinculado e irão seguir os padrões pré-estabelecidos por ela.
Apesar de ser um trabalho um
pouco cansativo vale muito a pena você se dedicar se tiver tempo, pois te trará
mais domínio sobre sua pesquisa. Saber exatamente cada detalhe de sua pesquisa
te deixará mais seguro para a defesa com a banca no dia da apresentação final.
É importante reforçar: a formatação
é muito importante para uma pesquisa, um índice errado ou legendas de fotos
confusas dificultam a leitura e o entendimento, complicando o objetivo
principal de todo pesquisador que é gerar conhecimento.