"Houve quem disse que o documento é vago, mas é preciso que ele seja entendido como parte de um processo de produção de ciência, precedido pela nossa atual Política Nacional de CT&I e prosseguido pela construção dos planos setoriais', disse Andrade, ressaltando também o papel da Estratégia em três pilares: expansão do Sistema Nacional de CT&I; apoio à capacidade para inovação empresarial, e desenvolvimento de tecnologias críticas."
"O documento define em dez as áreas estratégias da ciência e tecnologia brasileiras, com cerca de cinco metas para cada. Entre elas, estão a saúde; Segurança hídrica, alimentar e energética; Envelhecimento da Sociedade e Tecnologias Habilitadoras."
Fonte: ABRASCO