O IEO - Instituto Espaço Oliveiras surgiu, naquele momento, há 3 anos, como reação ao que se pôde ver, ouvir e experienciar de uma vida acadêmica: alguns(as) com mais, outros(as) com menos sorte. Porque é isso mesmo, pura sorte! Sorte de estar ao lado de acadêmicos(as)/educadores(as) ou azar de estar ao lado de somente acadêmicos(as)/acadêmicos(as).
Lá também existem os educadores(as)/educadores(as), o sonho de qualquer aluno de mestrado ou doutorado: ser acompanhado(a) pelo que há de mais puro no que se refere a ensino/aprendizagem.
Estes(as) são raros(as)!
Há 3 anos, ainda muito chocadas com todo o processo, difícil foi propor atividades que fizessem a diferente. Hoje, com uma equipe maior e amadurecidos(as) sentimos que encontramos quem somos e que conhecemos nosso potencial de transformação. Uma construção difícil e diária.
Nos deparamos com o texto "Precisamos falar sobre a vaidade na vida acadêmica - Combater o mito da genialidade, a perversidade dos pequenos poderes e os "donos de Foucault" é fundamental para termos uma universidade melhor', publicado na Carta Capital, que muito nos lembrou da época do mestrado.
Rosana Pinheiro-Machado descreve muito bem o que levou e leva muitos dos alunos a, literalmente, enlouquecerem. Ela afirma que “Por trás do ego inflado, há uma máquina nefasta, marcada por brigas de núcleos, seitas, grosserias, humilhações, assédios, concursos e seleções fraudulentas”. Mas, não deixa de nos questionar “Mas em que medida nós mesmos não estamos perpetuando esse modus operandi para sobreviver no sistema?”
Não sabemos sobre vocês, mas, nós do IEO nos perguntamos todos os dias! Será que chegou o momento de nos retirarmos? Ou seria melhor se defender estando mais próximo do inimigo?
Leia o texto na íntegra
Rosana Pinheiro-Machado descreve muito bem o que levou e leva muitos dos alunos a, literalmente, enlouquecerem. Ela afirma que “Por trás do ego inflado, há uma máquina nefasta, marcada por brigas de núcleos, seitas, grosserias, humilhações, assédios, concursos e seleções fraudulentas”. Mas, não deixa de nos questionar “Mas em que medida nós mesmos não estamos perpetuando esse modus operandi para sobreviver no sistema?”
Não sabemos sobre vocês, mas, nós do IEO nos perguntamos todos os dias! Será que chegou o momento de nos retirarmos? Ou seria melhor se defender estando mais próximo do inimigo?
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Fonte: CartaCapital